A Stathera oferece o serviço profissional de PSICANÁLISE CLÍNICA e PSICOTERAPIA. Samantha Thomaz Ferreira é psicanalista pela Associação Brasileira em Estudos e Pesquisas em Psicanálise (ABEPP), Analista Comportamental pela HRTools e Coach Profissional pela Sociedade Latino-Americana de Coaching – SLAC. Os atendimentos podem ser presenciais e/ou a distância.
Nossa equipe conta com profissionais altamente capacitados em diferentes linhas: Psicólogos, facilitadores de TRE – Trauma Release Exercises, Constelação Familiar Sistêmica, BodyTalk Practitioners, PNL – Programação Neurolinguística, Coaches Ontológicos, Terapeutas em Core Energetics e Análise Bioenergética, Reiki, Thetahealing, Mindfulness, Yoga, entre outras.
Terapia pra quê? 5 razões por que todo mundo deveria fazer
Buscar por ajuda psicológica é algo temido por muitas pessoas, que a consideram uma escolha de “gente maluca”. Na verdade, é bem pelo contrário: a terapia auxilia qualquer pessoa que deseja ter uma relação mais saudável consigo mesmo e com outras pessoas ao seu redor.
Cada vez mais presentes em um mundo acelerado, com diversas mudanças ao longo dos anos, muitas pessoas sentem-se frustradas, ansiosas ou, até mesmo, depressivas. Por isso, é mais do que necessário dar a devida atenção à nossa saúde mental.
O que é a terapia?
Terapia é como popularmente chamamos a psicoterapia psico (mente) + terapia (curar).
A psicoterapia consiste em um conjunto de práticas terapêuticas entre um paciente e psicoterapeuta, com a intenção de diminuir sofrimentos, interpretar os eventos e acontecimentos da vida de uma pessoa.
Ao contrário do que se pode pensar, a terapia é recomendada para qualquer pessoa que deseja melhorar aspectos emocionais em sua vida e não somente para quem tem algum tipo de transtorno mental. O terapeuta tem a função de auxiliar o paciente na busca por respostas, fazendo-o entender o porquê do surgimento de certos pensamentos e atitudes.
O psicoterapeuta pode lhe auxiliar na promoção de saúde mental, independente do grau de adoecimento psíquico. Muitos esperam chegar em uma situação limite para buscar ajuda.
Porém, pode-se diminuir muito sofrimento se a pessoa ao perceber certo sofrimento psicológico, como tristeza e angústia, buscar ajuda com um profissional qualificado.
Logo, o papel do psicoterapeuta é criar uma facilitação para que a pessoa verbalize e tenha autoconsciência de si mesma.
Vale lembrar que a função de um psicoterapeuta não é a de dar conselhos e sim, percepções e caminhos de acordo com a situação.
Fazer psicoterapia possibilita o autoconhecimento, a solução de conflitos e a melhora da saúde mental. É nela que o paciente olha para si mesmo e pensa nas razões que levam à determinados pensamentos ou atitudes em relação a uma área de sua vida. A partir de conversas e abordagens, a terapia torna possível a conscientização do passado de uma pessoa, o que geralmente influencia em quem ela é hoje.
Para a psicóloga especializada em saúde mental do Hospital Santa Mônica, Danielle Bevilaqua, “vejo que mais que uma abordagem psicanalítica ou comportamental, por exemplo, é fundamental que o paciente tenha um vínculo terapêutico de confiança com o profissional. Isso poderá determinar o grau de sucesso do tratamento. Quanta confiança precisamos para dividir nossas intimidades e despir nossa alma diante de uma pessoa. Não é, mesmo? Pois bem, quando isto acontece podemos vincular o paciente a sua própria história e ajudar para que ele possa escrevê-la de forma mais saudável, satisfatória e adequada à sua realidade.”
A psicoterapia também concretiza a autoaceitação da situação do paciente, que com o autoconhecimento pode tomar atitudes e ter comportamentos mais assertivos, possibilitando uma maior qualidade de vida.
Quando procurar por ajuda?
A saúde mental é responsável pelos resultados daquilo que uma pessoa vive. Se existe uma ou mais áreas da vida que não vão bem, é bem provável que existam fatores internos que precisam ser repensados. Estes podem desencadear diversos sentimentos negativos, como mudanças repentinas de humor, ansiedade e até distúrbios alimentares.
Os transtornos mentais podem ter vários desencadeadores e sintomas como: tristeza, ansiedade e culpa. Se você tem alguns desses sintomas, certamente um bom profissional poderá auxiliá-lo.
No momento em que uma pessoa, com o auxílio de um psicoterapeuta, começa a fazer terapia, ela começa a criar novas atitudes e comportamentos que possibilitam desenvolver a felicidade, confiança em si mesma, controle sobre as relações próximas e seus pensamentos.
Conheça 5 razões para fazer terapia!
Um dos motivos mais importantes para justificar o porquê de fazer terapia são os transtornos mentais, como muitas pessoas já conhecem. A terapia é altamente indicada para tratar tipos diversos de patologias clínicas, como a dependência química, depressão ou esquizofrenia. A prática auxilia na recuperação desse tipo de sofrimento mental permanente ou temporário.
Muitas vezes, os psicólogos, responsáveis pelas interações terapêuticas, trabalham em conjunto com psiquiatras.
O medo do novo pode levar muitas pessoas a terem uma certa dificuldade de se adaptarem à novas situações. Uma mudança de cidade ou trabalho pode gerar grandes inseguranças, que são capazes de se transformarem em angústias, ansiedades e sofrimento.
Para amenizar essas sensações e aumentar a confiança, o processo terapêutico entra como um trabalho que envolve diversos fatores para transformar os sentimentos negativos em positivos.
Inteligência e maturidade emocional são consequências positivas que algumas sessões de terapia podem trazer para uma pessoa. Alguém que convive com muitos medos e não sabe bem como lidar com situações do passado pode sofrer com isso, talvez sem se conscientizar.
Bevilaqua complementa que “O medo pode ser utilizado para sermos mais cautelosos, porém a medida que ele limite a qualidade de vida de uma pessoa podemos ter um adoecimento. É fundamental podermos nos aproximar deste limitador e pensarmos: qual o papel que ele ocupa na minha vida? Para então podermos saber como mudar.”
Ocasiões que têm relação com o luto e com separações, por exemplo, são bastante delicadas pelo fato de deixarem marcas emocionais em alguém que vivenciou alguma delas. Perder uma pessoa querida ou se separar de alguém após muitos anos é geralmente muito doloroso.
Muitas pessoas não conseguem superar esse momento de suas vidas sozinhas. Logo, um profissional terapêutico pode ajudá-las a seguir com suas vidas e com as mudanças que virão a surgir. Uma mágoa pode surgir após muito tempo por conta de um fato que ocorreu anos atrás. Isso pode abalar a vida dessa pessoa, que ao fazer terapia aprenderá a conviver com a sua própria história e ainda poderá aproveitar novas possibilidades que surgirem.
Não é preciso ter um motivo bem definido para fazer terapia. Se alguém deseja se relacionar melhor consigo mesmo ou com outras pessoas, isso já é motivo suficiente para fazê-la. Muitas pessoas são inseguras em certas áreas da vida, outras são tímidas e carregam um sentimento de culpa sem motivo aparente.
Com a terapia, essas pessoas conseguem se tornar conscientes de que o aprendizado é constante em relação à autoaceitação, autocrescimento e ao desenvolvimento geral como ser humano.
Ainda segundo a psicóloga Danielle Bevilaqua, “a psicologia tem um nicho que estuda as habilidades sociais. Podemos ver claramente quais são as habilidades aprendidas, como falar, andar e correr e quais podemos treinar para que possam nos apoiar em relações mais
saudáveis. Chamamos de Treinamento de Habilidades Sociais, atrelado ao processo de psicoterapia, sempre que se faz necessário utilizo este recurso com meus pacientes”.
Saiba identificar os principais sinais que indicam a necessidade de fazer terapia:
A depressão provoca profunda tristeza de modo prolongado e perda de interesse nos prazeres diários. Ela é considerada um transtorno de humor que afeta como uma pessoa se sente, pensa e se comporta, o que pode levar a vários problemas emocionais e físicos.
Muito longe de ser um sinônimo de fraqueza ou frescura, a depressão merece atenção e pode ser melhor identificada com a terapia, que é realizada de acordo com as necessidades de cada pessoa.
Muitas pessoas se acostumam com o sofrimento. No caso da depressão, alguns acham até bonito – quase romanceiam o temperamento melancólico. Mas não é bonito! A depressão também pode matar.
A vida acelerada e corrida pode causar ansiedade em seus vários momentos. Porém, quando estes sentimentos começam a ser intensificar pode ocorrer um transtorno de ansiedade e até levar à síndrome do pânico.
A ansiedade pode ser o problema central de um paciente, mas pode ser mais um sintoma dentro de seu processo de adoecimento. Pode, por exemplo, aumentar em um início de um surto na Esquizofrenia. Ou seja, uma ansiedade elevada indica um adoecimento psicológico.
Não adianta camuflar o sintoma, nem muito menos se acostumar com ela.
Temos sim que nos conhecer para saber o porquê da ansiedade e como lidar com a causa desta na nossa vida. Não adianta ir pelo que o vizinho sente ou diz. Temos que buscar, na psicoterapia, no nosso íntimo o que nos aflige e utilizar recursos disponíveis na ciência para melhora como: acupuntura, massagens, exercícios físicos, meditação e, se necessário, consultar um psiquiatra.
Existem vários tipos de transtornos de humor que incluem os depressivos e bipolares.
Geralmente as pessoas com estes tipos de transtorno apresentam picos de humor, se tornando eufóricos ou depressivos.
Com isso, uma pessoa pode se afastar de pessoas queridas ou se sentir facilmente distraída. A terapia entra como um fator de controle deste sinal, sendo eficaz para modificar pensamentos negativos e estimular os positivos.
Os distúrbios alimentares geralmente trazem consequências sérias para o organismo e para a saúde mental. Transtornos como a bulimia nervosa e a anorexia nervosa são consideradas doenças biopsicossociais, ou seja, envolvem diversos fatores que podem ocasionar o seu desenvolvimento.
A terapia entra como um tratamento de reeducação e transformação, de modo a reduzir comportamentos compulsivos. A psicoterapia e a terapia familiar também são importantes, variando de acordo com o quadro clínico de cada pessoa.
Fonte: 5 razões que provam por que todo mundo deveria fazer terapia. Hospital Santa Mônica Ensino e Pesquisa, 2018.
Disponível em: https://hospitalsantamonica.com.br/5-razoes-que-provam-por-que-todo-mundo-deveria-fazer-terapia
A Psicanálise
A PSICANÁLISE é um método terapêutico desenvolvido pelo médico neurologista Sigmund Freud (1856-1929), aprimorado posteriormente por outros especialistas, que nós da Stathera estudamos criteriosamente e muito respeitamos, como Carl Iung, Alfred Adler, Jacques-Marie Émile Lacan, Melanie Klein, Donald Winnicott, Ana Freud, entre outros.
Sigmund Freud foi um médico vienense, que viveu entre 1856 e 1939. Ele partiu da observação clínica dos pacientes com diagnóstico de histeria e chegou à fundação da psicanálise, ciência que ele próprio nomeou como um método investigativo, uma técnica de tratamento para os padecimentos psíquicos e um conjunto de teorias que nos possibilitam acessar alguma compreensão do humano, tanto no caráter intrassubjetivo quanto na inserção cultural.
Os textos de Freud comunicam uma visão inédita sobre o homem – um ser repartido entre instâncias psíquicas e sujeito às determinações inconscientes –, descrevem teorias especulativas para explicar o psiquismo humano, instauram o papel determinante da sexualidade no desenvolvimento dos sujeitos, discutem uma proposta de metodologia clínica e, ainda, analisam funcionamentos grupais e produções culturais.
A Psicanálise era empregada principalmente para tratar casos de neuroses e psicoses, tentando descrever as causas e as origens desses transtornos mentais, além de buscar
entender a personalidade dos seres-humanos, explicando as suas motivações. Hoje entendemos que, além de promover o autoconhecimento e melhorar o controle emocional, a terapia psicanalítica é utilizada para descobrir traumas da infância, depressão, transtornos de ansiedade, problemas sexuais, entre outras questões internas, e tratá-las. A Psicanálise atua no conflito psíquico.
Segundo Freud, o ser humano possui três níveis de consciência: (1) o CONSCIENTE, que contém tudo o que é percebido pelo indivíduo; (2) o PRÉ-CONSCIENTE, referente a fenômenos não conscientes, mas que podem vir a ser por desejo do indivíduo; (3) e o INCONSCIENTE, que a pessoa não tem acesso voluntário, somente em circunstâncias muito especiais.
Freud não foi o primeiro a propor o conceito de “inconsciente”, mas foi o primeiro a desvendá-lo em detalhes, tornando clara a função da psicanálise: “muitos desejos, sentimentos e motivos são INCONSCIENTES por serem muito DOLOROSOS para se tornarem conscientes. No entanto, esse conteúdo inconsciente influencia a experiência consciente da pessoa, por exemplo, através de atos falhos, comportamentos aparentemente irracionais, emoções inexplicáveis, medo, depressão, sentimento de culpa” e outros transtornos.
Alguns de nossos sentimentos, sonhos, desejos e motivos inconscientes acabam influenciando e guiando o nosso comportamento consciente – muitas vezes de forma negativa e sem que consigamos perceber. Por isso, a psicanálise acontece por meio da interpretação, pelo
psicanalista, desses conteúdos inconscientes de palavras, ações e produções imaginárias do paciente, trazidas à tona nas sessões de forma livre.
É um método baseado na associação livre, na fala que acontece em relação, na relação de transferência. O(a) analista, a partir dessa fala, das intervenções, das interpretações, das
pontuações e das construções, vai criando espaço para o paciente conseguir se descobrir, se dar conta do seu desejo, descobrir o caminho de onde se perdeu, descobrir partes de histórias que estavam esquecidas ou negadas.
ID, ego e superego
Mais pra frente, Freud desenvolveu uma importante teoria para se compreender a FORMAÇÃO DA PERSONALIDADE DO SER-HUMANO. Segundo o austríaco, nossa mente é formada pelo ID, que seriam nossos pensamentos mais primitivos, ligados aos impulsos sexuais, de sobrevivência e de morte (por exemplo, o matar para comer). Em seguida, 0 EGO representaria a contraposição em nossa cabeça desse estado original (o ID) e os nossos pensamentos éticos e morais (o SUPEREGO) introjetados pela sociedade.
Entender a dinâmica dessas três esferas na psique humana – ou seja, como o nosso ego tenta equilibrar o id e o supergo – torna possível não só compreender as várias formas de neuroses e psicoses do ser-humano, mas controlar boa parte de emoções indesejadas, como impulsos irracionais, frustrações e ações de repressão, que podem estar atrapalhando nossas relações com as outras pessoas e com nós mesmos, assim como nosso caminho em direção aos nossos objetivos.
Em síntese, a Psicanálise é um método de tratamento que lida com sintomas, com o sofrimento humano, sofrimento psíquico, acolhendo a singularidade de cada pessoa.
Sigmund Freud
“Olhe para dentro, para as suas profundezas, aprenda primeiro a se conhecer.”
“O sucesso substitui todos os argumentos.”
Depoimentos sobre atendimentos psicoterapia/psicanálise...
A experiência como paciente da Samantha nas sessões de terapia foi de grande valor para mim, em um momento da minha vida experenciando angústias, dúvidas, incertezas e tristezas. Nas sessões eu pude entender melhor meus sentimentos, olhar com outra perspectiva situações passadas, ter mais consciência dos meus valores e a resolver conflitos internos.
Samantha conduz com mestria seus atendimentos de forma tranquila, atenciosa, respeitosa e com muito conhecimento. Além de uma escuta atenta e um acolhimento de nossas emoções traduzida nas nossas palavras, ela expõe seu ponto de vista, suas percepções sobre os fatos que narramos, clareando nossos pensamentos acerca das atitudes que devemos tomar para mudar o que nos incomoda. Sou grata por seus atendimentos, sua disponibilidade mesmo fora do consultório, que resultaram em um melhor entendimento que tive dos meus sentimentos e na lida com as pessoas de meu convívio.
Primeiramente, só tenho a agradecer ao universo e à Samantha, que se propôs a me ajudar considerando minha carência financeira, e mais importante, considerando o momento crítico em que eu me encontrava. O contato humanista e o alinhamento de visão de mundo foram os elementos que permitiram me deixar aberto à experiência. Os momentos de conversa com Samantha foram como conversar com meu eu interno; eu pude me despir de muitos julgamentos para ir cada vez mais fundo em minhas questões, graças ao incentivo e ambiente construídos por ela.
Houve sessões de extremo desconforto, em que eu só queria sair daquela sala para não ter que lidar com o que estava sendo proposto. O desconforto na exposição das minhas vulnerabilidades foi essencial para eu perceber o cerne de vários problemas. Por vezes, quando me era proposto algum exercício de externalização das minhas emoções, eu ficava bem frustrada: “Por que seguro tanto meu choro?”; “Eu nem sei como demonstrar isso”; “Por que eu sou tão desconexa de mim mesma?”. Eram as palavras que ressoavam na minha mente. Como um quebra cabeça as sessões se formaram em um mosaico temporal não linear, em que as peças vão se encaixando cada uma no seu tempo, para formar uma figura significativa de entendimento. Ao passar das sessões e aos poucos, as perguntas foram dando espaço ao sentir. Até hoje, me emociono com a lembrança de quando chorei como uma criança em uma das sessões, e como aquilo me permitiu sentir e soltar o que me afligia.
Umas da coisas que eu mais amei nas conversas com a Samantha foi como ela me
ajudou a entender que eu sou uma pessoa que sente, que chora porque sente, que tem raiva porque sente, que sorri porque sente. Parece uma lógica óbvia, mas no estado em que eu estava de intensa desconexão era bem difícil me perceber em outra dinâmica de vida. As trocas de palavras com ela a cada sessão me ajudaram no entendimento de não suprimir minhas emoções, aceitar que elas são parte de mim e que são vitais nas relações.
Além de tudo isso, Samantha me marcou muito pela sua vontade de realmente me ajudar. Essa questão ficou bem nítida pra mim pelo empenho que ela colocou nas suas ações comigo. Isso me fez ter muita confiança na nossa troca e também nas ferramentas e exercícios que me ajudaram e ajudam até hoje.
Eu guardo essa experiência com muita felicidade e carinho. Claro que tenho muito a lidar e reconhecer em mim mesma ainda, mas as sessões com Samantha foram as portas que jogaram luz nos meus caminhos e hoje eu me vejo com condições verdadeiras de ser a rainha da minha vida. Até hoje as palavras dela ecoam em mim quanto às minhas questões emocionais e em momentos de reflexão, assim como os ensinamentos que me ajudaram
bastante na organização prática da minha vida. Pra mim tudo isso foi mais que uma relação de profissional e paciente, foi um encontro de almas. Agradeço imensamente a oportunidade desse encontro, que me ajudou, que me ajuda e vai ajudar, não só nessa vida.